E não é que a paixão nacional já virou tema de música e de
crônica? Pelas mãos dos nossos queridos e centenários Vinicius de Moraes e
Rubem Braga podemos ler “Cafezinho”
- uma divertida crônica de Braga sobre a nossa mania de protelar as coisas
usando o café como desculpa - e ouvir o
saboroso “Samba do café”, onde o poetinha e seu parceirinho Baden Powell dão uma receita
de como se preparar um café perfeito,
como só se faz cá no Brasil! Ouçam na voz de Ciro Monteiro.
Apresentação de teatro especialmente voltado para o público da terceira idade. De forma acolhedora,entre um café e um biscoitinho,lembramos os "tempos da mocidade", contamos histórias de amor e celebramos a vida. E é com muita alegria que já atingimos um público de mais de 7.000 pessoas, em 90 apresentações em várias unidades da rede SESC, Universidades e Grupos Terceira Idade. Confira as nossas próximas apresentações!
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
O delicioso cheiro do café
Tem alguma coisa mais gostosa neste mundo do que cheiro de
café sendo coado? Ah, que delicia a hora da merenda! Um bom café de coador
acompanhado por uma deliciosa fatia de bolo de fubá cremoso ou do bolo mármore
da vovó! E se a vovó estiver junto para lembrar de suas histórias dos tempos em
que era vendedora das lojas Cisne, melhor ainda! Além de saborosa, a merenda
fica mais que divertida!
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Apresentação de ontem em São Caetano
A nossa apresentação ontem foi muito especial. O pessoal do Sesc São Caetano, como sempre, foi muito gentil e o Mizael, técnico de som e luz que já nos ajudou outras tantas vezes, nos fez uma luz muito bonitinha e deixou o som perfeito! Que delicia que foi olhar para as carinhas das pessoas enquanto lembrávamos dos tempos do chá no Mappin!
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Roubando as memórias afetivas dos amigos...
Ontem, ao ver a divulgação da apresentação do nosso café, o
meu querido amigo Babel Hajjar disse que na casa da avó dele não se fazia
goiabada e que por ser filho de imigrantes, ele às vezes tinha que pegar a
memória afetiva emprestada, uma vez que a dele ficou em outro país. Mal sabe
ele que a querida Dona Celi, personagem de uma das histórias que contamos, ao
se embrenhar por aventuras gastronômicas, foi parar justamente na casa dele
para tomar um legítimo café árabe nas xícaras sem asas vermelho/douradas que só
tem na casa dos Hajjar/Figueiredo. E que por causa deste café, ela se embrenhou
pelas “terras das mil e uma noites” para provar o Homus, o Falafel, as
dulcíssimas tâmaras e os deliciosos damascos. Este chancliche está
lindo, mas ninguém neste mundo prepara um tão bom quanto meu querido amigo, em deliciosas
reuniões muito esperadas na casa dele e da Rejane Figueiredo!
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
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