quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Roubando as memórias afetivas dos amigos...



Ontem, ao ver a divulgação da apresentação do nosso café, o meu querido amigo Babel Hajjar disse que na casa da avó dele não se fazia goiabada e que por ser filho de imigrantes, ele às vezes tinha que pegar a memória afetiva emprestada, uma vez que a dele ficou em outro país. Mal sabe ele que a querida Dona Celi, personagem de uma das histórias que contamos, ao se embrenhar por aventuras gastronômicas, foi parar justamente na casa dele para tomar um legítimo café árabe nas xícaras sem asas vermelho/douradas que só tem na casa dos Hajjar/Figueiredo. E que por causa deste café, ela se embrenhou pelas “terras das mil e uma noites” para provar o Homus, o Falafel, as dulcíssimas tâmaras e os deliciosos damascos. Este chancliche está lindo, mas ninguém neste mundo prepara um tão bom quanto meu querido amigo, em deliciosas reuniões muito esperadas na casa dele e da Rejane Figueiredo!


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