Ontem, ao ver a divulgação da apresentação do nosso café, o
meu querido amigo Babel Hajjar disse que na casa da avó dele não se fazia
goiabada e que por ser filho de imigrantes, ele às vezes tinha que pegar a
memória afetiva emprestada, uma vez que a dele ficou em outro país. Mal sabe
ele que a querida Dona Celi, personagem de uma das histórias que contamos, ao
se embrenhar por aventuras gastronômicas, foi parar justamente na casa dele
para tomar um legítimo café árabe nas xícaras sem asas vermelho/douradas que só
tem na casa dos Hajjar/Figueiredo. E que por causa deste café, ela se embrenhou
pelas “terras das mil e uma noites” para provar o Homus, o Falafel, as
dulcíssimas tâmaras e os deliciosos damascos. Este chancliche está
lindo, mas ninguém neste mundo prepara um tão bom quanto meu querido amigo, em deliciosas
reuniões muito esperadas na casa dele e da Rejane Figueiredo!
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